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NBA 2025-26: LeBron, Giannis e Thunder enfrentam questões cruciais na temporada

17 de Setembro de 2025

Com os 30 times prestes a abrir o training camp, a liga chega cheia de incertezas: agentes livres pendentes, estrelas com futuro nebuloso, bancos de reservas sob pressão e um mercado de trocas que promete esquentar até fevereiro.

Panorama imediato do mercado

  • Agentes livres restritos travando elencos: Jonathan Kuminga (Warriors) e Quentin Grimes (76ers) ainda sem acordo.
  • Ex-All-Stars sem time: Russell Westbrook e Ben Simmons seguem disponíveis.

Thunder podem repetir o título?

Thunder comemorando o título da NBA

Oklahoma City busca ser o primeiro bi desde os Warriors (2017–2018). O Oeste, porém, ficou mais duro: os Nuggets levaram a semifinal a sete jogos e reforçaram elenco e profundidade ao redor de Nikola Jokic. No Leste, sem Jayson Tatum e Tyrese Haliburton por lesão, a ameaça é menor.

Bucks: quão bons são e o que isso diz sobre Giannis?

Milwaukee trocou Damian Lillard por um buyout e trouxe Myles Turner, além de Cole Anthony e Gary Harris. A dúvida: Turner eleva mais que Brook Lopez? Sem grande munição em ativos e com a folha pesada, o entorno de Giannis Antetokounmpo parece “o que é” para 2025-26. Se ninguém se firmar como segundo protagonista, a pressão por 2026 cresce.

LeBron James: último ano nos Lakers?

LeBron James em partida do Lakers

Aos 40, LeBron ainda joga em nível All-NBA e entra no 23º ano. Ele optou por US$ 52,6 milhões e, segundo Rich Paul, quer disputar título agora. Em LA, o foco esportivo & financeiro começa a migrar para Luka Doncic. É plausível que este seja o último ano de LeBron como Laker — sem sinal de pedido de troca no meio da temporada, mas com a FA aberta em 2026 (e eventuais descontos para se juntar a amigos em contenders não estão descartados).

Técnicos sob pressão imediata

  • Willie Green (Pelicans): 148–180 no acumulado; após mudanças no front office (saída de David Griffin e chegada de Joe Dumars), os primeiros 25–30 jogos serão termômetro. James Borrego, assistente valorizado, segue no staff.
  • Doc Rivers (Bucks) & Nick Nurse (76ers): não estão na berlinda, mas o topo do Leste cobra resultados — especialmente com a conferência mais aberta.
  • Darko Rajakovic (Raptors): identidade defensiva clara; nova direção com Bobby Webster merece monitoramento, sem sinais de risco imediato.

Entre os novos/efetivados: David Adelman (Nuggets), Doug Christie (Kings), Mitch Johnson (Spurs) e Tuomas Iisalo (Grizzlies). Jordan Ott (Suns) e Mike Brown (Knicks) assumem pleitos distintos. Spoelstra e Kerr seguem intocáveis; Billups, Hardy e Bickerstaff têm respaldo.

Primeiros nomes no radar de trocas

  • Andrew Wiggins (Heat): interesse antigo dos Lakers; Miami mantém pedida alta e quer observar início de temporada. Bucks sondaram.
  • RJ Barrett (Raptors): com dois anos de contrato e back-to-back 20+ ppg, é candidato claro dependendo da trajetória de Toronto.
  • Jonathan Kuminga (Warriors): sem acordo até aqui; um salário entre US$ 20–25M/ano facilitaria swap até a deadline. Se renovar, seria surpresa terminar 2025-26 na Bay.

Outros citados: Anfernee Simons, Jaden Ivey, Kentavious Caldwell-Pope, John Konchar, Robert Williams III, Jusuf Nurkic. Celtics sondaram Simons para ajuste de custos; Ivey tem status “aberto à interpretação” externamente, mas Detroit não o colocou no bloco — qualquer movimento seria all-in por competitividade imediata.

O que observar até a temporada começar!

  1. Assinaturas de (Kuminga/Grimes) e veteranos sem time (Westbrook/Simmons).
  2. Saúde de elencos no Leste (Celtics/Pacers) e química do topo do Oeste (Thunder/Nuggets).
  3. Primeiras 6–8 semanas como filtro para mercado de trocas e cadeiras de técnico.

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